segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Belo Horizonte é sede da maior feira de artesanato da América Latina.


De 20 a 25 de novembro, no Expomias
, a XVIII Feira Nacional de Artesanato movimenta a economia da capital mineira.

Reconhecida no Brasil e no exterior como o maior evento do setor na América Latina, a feira reúne, em 2007, 8.600 expositores em 1.100 estandes (capacidade máxima do Expominas). Artesãos de todos os estados brasileiros e representantes de 12 países expõem e comercializam cerca de 23 mil itens artesanais . Os organizadores do evento esperam 200 mil visitantes na Feira Nacional de Artesanato que irão movimentar R$ 70 milhões de reais nos seis dias do evento.

Pesquisa realizada pelo Instituto Nexus, em 2006, mostra que dos 170 mil visitantes da edição anterior, 72 mil saíram de suas cidades (região metropolitana, interior de Minas e outros estados) para visitar a Feira Nacional de Artesanato . A pesquisa também identificou 125 compradores, de 13 países, que vieram à capital mineira conhecer a produção artesanal do Brasil.

Esses números confirmam que a Feira Nacional de Artesanato consolida Belo Horizonte como importante centro de Turismo de Negócios .

O primeiro dia do evento (20/11) é reservado somente aos lojistas e compradores de atacado, com o objetivo de gerar negócios num ambiente empresarial e otimizar o tempo. Cerca de 15 mil lojistas encontrarão novidades e variedades de opções para as vendas de natal . Esse público movimenta, em média, R$ 8,5 milhões de reais durante a feira .

O setor de exportação aguarda 150 lojistas internacionais que devem gerar US$ 1 milhão de dólares em vendas imediatas . Estima-se que os pedidos realizados nos meses seguintes ao evento, rendem outros US$ 3 milhões aos artesãos exportadores .

Resíduo Zero

A Feira Nacional de Artesanato continua inovando e, este ano, recicla todo o resíduo produzido na edição anterior . Os carpetes foram utilizados na confecção de pufes, mesas de centro, cadeiras e capachos que irão compor os ambientes de descanso da feira. Ao final do evento, as peças serão doadas para creches e asilos.

Cerca de 8 mil bolsas confeccionadas com os banners da última edição, serão entregues aos lojistas que visitarem o evento. As latas de bebidas, os papeis e as embalagens plásticas serão doadas para a ASMARE .

Homenagens

Este ano a feira homenageia o Circo: Artesão da Alegria . Os pavilhões do Expominas serão decorados com motivos circenses e os visitantes serão surpreendidos com intervenções de malabares, mágicos e palhaços que irão alegrar o ambiente.

Outra grande atração deste ano é o Espaço Brasil África que recebe a produção cultural dos países que compõem o continente africano. Artesanato, gastronomia, filmes, literatura, palestras e oficinas serão oferecidos aos expositores e visitantes da feira.

Resgatar a Pangea, revisitar nossas origens culturais e promover o intercâmbio econômico entre Brasil e África são os objetivos dessa iniciativa.

Palestras, seminários, oficinas e shows musicais também fazem parte da programação do evento. Além disso, a Feira possui o espaço Artesanato-Design que expõe peças decorativas e utilitárias com desenhos contemporâneos e alto poder de inserção no mercado externo.

A Feira Nacional de Artesanato também traz outras novidades. O primeiro dia do evento, por exemplo, é reservado somente aos lojistas e compradores de atacado, com o objetivo de gerar negócios num ambiente empresarial e otimizar o tempo. Toda a facilidade é dada ao comprador lojista como salas de apoio para fechamento de negócios, transportadora, empresa de embalagem, tradutores para apoio ao lojista internacional (inglês, espanhol, italiano e francês), Secretaria Estadual da Fazenda para a emissão de documentos fiscais, guarda-volume e informações detalhadas sobre o potencial de produção dos expositores.

Para o comprador varejista é fornecido, além dos benefícios mencionados, berçário, espaço criança, shows, praça de alimentação, carregadores e muitos outros serviços. Acesso rápido pelo metrô e 3 mil vagas no estacionamento são outros atrativos para a visitação.

O evento faz parte do Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, dentre outros, inserido também como evento cultural, através da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura.

Fonte:
http://www.feiranacionaldeartesanato.com.br

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

FAN (Festival de Arte Negra 2007)

O FAN 2007 volta o seu olhar para a África, em especial para a parte ao norte da linha imaginária do Equador. São convidados grupos da Nigéria, do Senegal, do Mali e da Guiné-Bissau para se apresentarem ao lado de artistas de Belo Horizonte e de diversas regiões do Brasil, estabelecendo uma ponte entre os diversos caminhos que a arte negra percorre nos tempos correntes. O evento celebra acordos e parcerias entre Brasil, a África e povos das diásporas. Ao todo, são sete dias de intensa programação com cortejo, shows musicais, exposições, espetáculos de teatro e dança, mostra de cinema, entre outras atividades.O Festival de Arte Negra realizado pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura, é o maior evento nacional dedicado à arte e à cultura negra. Com periodicidade bienal, o FAN se consolida como destacado evento do gênero para além do continente africano.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Patrimônio Natural

Preservar e desenvolver: missão das reservas naturais
Antônio Silveira dos Santos * - O Estado de S.Paulo

Como sabemos, uma das formas mais utilizadas em todo o mundo para garantir a preservação dos recursos naturais tem sido a criação de parques e reservas naturais. No Brasil, segundo o artigo 2º, parágrafo I, Lei 9.985, de 18/7/2000, unidade de conservação é ''''o espaço territorial, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídas pelo Poder Público, com o objetivo de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção''''.Fruto da crescente conscientização ambiental, muitas unidades de conservação foram criadas em todo o País nos últimos anos. Seus reflexos socioeconômicos, no entanto, têm sido tema para grandes discussões. Alguns resistem à transformação de uma área em unidade de conservação, alegando que sua criação e manutenção podem estagnar economicamente a região e dificultar seu desenvolvimento. Ledo engano. O que ocorre é exatamente o contrário: uma unidade de conservação pode, e deve, ser também um grande pólo atrativo de investimentos e desenvolvimento local.Toda vez que uma unidade de conservação é criada ou reestruturada - especialmente quando se trata de um parque, seja ele de categoria nacional, estadual ou municipal -, há um fator, o econômico, que não tem sido muito bem avaliado e utilizado. Não se pode esquecer que, apesar de seu objetivo básico ser a preservação de ecossistemas naturais, nos parques é permitida a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico (artigo 11 da citada lei).Ora, vê-se claramente que neste tipo de unidade de conservação são permitidas atividades de grande apelo econômico, como é o turismo ecológico.Assim, há que se estudar medidas efetivas de alternativas econômicas das populações próximas às unidade de conservação. O desenvolvimento de um planejamento turístico adequado e adaptado às diretrizes do plano gestor da unidade de conservação pode tornar-se uma fonte inesgotável de renda, tanto para o governo, quanto para comunidade do seu entorno. Como, por exemplo, com a utilização de hospedagem, de restaurantes e de produtos do comércio local. Vide o modelo da Costa Rica e o êxito na exploração econômica de seus parques nacionais.Juntamente com a adoção de planos econômicos viáveis e adaptados ao sistema da unidade de conservação, deve-se desenvolver um processo contínuo de educação ambiental, para que as pessoas passem a se orgulhar de suas reservas naturais, e não a odiá-las. As unidades de conservação devem ser encaradas também pela sociedade como um bem de valor inestimável de preservação da vida natural. São verdadeiros berçários para milhões de espécies e, por esse motivo, de imenso valor à vida humana.Os outros tipos de unidades de conservação, ainda que não possam ser explorados da mesma forma, também podem ser vistos como patrimônios inestimáveis e motivo de orgulho para suas comunidade vizinhas. Afinal, são referências importantes para divulgar uma região, pois podem até atrair a atenção de cientistas.Aliás, não é raro que descobertas científicas de grande importância coloquem em evidência uma região, um vilarejo ou uma cidade antes desconhecida. Esse é um fator que, direta ou indiretamente, pode trazer recursos para o local.Portanto, nossas unidades de conservação - especialmente os parques -, além de importantes formas de proteção de nossas riquezas naturais, podem proporcionar recursos econômicos e colaborar para um pleno desenvolvimento sustentável. Pensem nisso.

* Antônio Silveira dos Santos - Criador do Programa Ambiental A Última Arca de Noé (www.aultimaarcadenoe.com)

Fonte: http://www.estadao.com.br/suplementos/not_sup82752,0.htm

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

A responsabilidade ambiental é uma aplicação do princípio do «poluidor-pagador» enunciado no Tratado que institui a Comunidade Européia e está regulada pela Directiva 2004/35/CE.
A responsabilidade ambiental é aplicável aos danos e aos riscos de danos ambientais quando decorrentes de atividades profissionais, desde que seja possível estabelecer uma relação de causalidade entre o dano e a atividades em questão. Os danos ambientais são definidos como os danos diretos ou indiretos causados ao meio aquático, às espécies e ao habitat natural protegido, pela rede Natura 2000, assim como a contaminação direta ou indireta dos solos que implique um risco importante para a saúde humana.
A rede Natura 2000 consiste num conjunto de zonas situadas no território dos Estados-Membros em que as espécies vegetais e animais e habitats respectivos devem ser protegidos. As disposições relativas a essa proteção estão previstas nas diretivas ditas «aves» (1979) e «habitats» (1992).
A legislação comunitária enumera as espécies animais e vegetais e os habitats que se revestem de especial interesse, tendo em conta a sua escassez ou fragilidade, nomeadamente as espécies e habitats em vias de extinção. Mediante proposta dos Estados-Membros, a Comissão determina as zonas em que deve ser garantida a proteção dessas espécies e habitats. As zonas são classificadas de acordo com sete regiões biogeográficas da UE (alpina, atlântica, boreal, continental, macaronésica, mediterrânica e panónica).
A rede está organizada em zonas de proteção especial (ZPS), que visam a conservação de mais de 180 espécies e subespécies de aves, bem como em zonas especiais de conservação (ZSC), que visam a conservação de mais de 250 tipos de habitats, 200 espécies animais e mais de 430 espécies vegetais. A rede Natura 2000 representa hoje mais de 20% do território terrestre da União Européia.
Os Estados são responsáveis pela gestão destas zonas e devem assegurar a conservação das espécies e dos «habitats» designados pela legislação comunitária. Embora as atividades humanas, nomeadamente a agricultura, continuem a ser autorizadas no interior destas zonas, devem contudo ser compatíveis com o objetivo de conservação.

Estão previstos dois regimes de responsabilidade: um regime em que não é necessário provar uma culpa e um regime em que deve ser apresentada a prova de uma culpa ou negligência. O primeiro é aplicável às atividades profissionais perigosas ou potencialmente perigosas enumeradas pela legislação comunitária. Neste caso, o operador pode ser considerado responsável mesmo que não haja culpa da sua parte. O segundo é aplicável a todas as outras atividades profissionais quando exista um dano ou um risco de dano iminente causado às espécies e aos habitats naturais protegidos pela legislação comunitária. Neste caso, o operador só será considerado responsável se houver culpa ou negligência da sua parte.
Desastres causadores de poluição que chegam às manchetes dos jornais podem dar-se por várias causas, navios tanques que encalham, lixo nuclear mal classificado, produtos químicos que vazam em um rio, ou nuvens de gases tóxicos sopradas sobre cidades industriais. No entanto, eles têm algo em comum. São os resultados de alguma falha das operações. De alguma maneira, os procedimentos operacionais foram inadequados. Menos dramático a curto prazo, mas talvez com conseqüências mais importantes a longo prazo, é o impacto ambiental de produtos que não podem ser reciclados e processos que consomem grandes quantidades de energia, da mesma forma ambos são parte das responsabilidades mais amplas da administração da produção.
A boa notícia é que muitas empresas de maneira geral já começam a reconhecer suas responsabilidades ambientais, em resposta às pressões de legisladores, consumidores e da comunidade local. A má (ou pelo menos mais desafiadora) notícia é que os gerentes de produção, junto com aqueles que desenham produtos e serviços, devem encontrar soluções sensíveis às questões ambientais.
A responsabilidade ambiental é, portanto o desenvolvimento de uma consciência sustentável, isto é, quando percebemos que o mundo precisa arcar com suas ações ao meio ambiente e a humanidade.

Entre as empresas que assumem a responsabilidade ambiental estão:
· Boticário é um belo exemplo. Eles até financiam pesquisas sobre o meio ambiente. Tenho dois amigos biólogos que fazem pesquisa científica na área de ornitologia em matas de Pernambuco, tudo financiado pela Fundação O Boticário. Já era admirador e consumidor dos produtos desta empresa. Depois de saber disso, passei a admirar ainda mais.
· Grupo Ypióca reconhecida pelo seu investimento na preservação da natureza, um exemplo da transformação e do bagaço da cana-de açúcar em energia, papelão e adubo, da reciclagem de papelão e da criação da primeira reserva ecológicos particular do Estado do Ceará.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Responsabilidade Ambiental.
Disponível em http://europa.eu/scadplus/glossary/natura_pt.htm, acesso em 26 de outubro de 2007.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Uma notícia ruim para o Brasil

TurismoBrasil é o 3º pior em um ranking de destinos13 de Novembro de 2007 20:22
O Brasil ocupa a antepenúltima posição no ranking divulgado nesta terça-feira que analisa a capacidade de diversas nações de explorar seu potencial turístico. Abaixo do Brasil, ficaram apenas China e Estados Unidos, de acordo com a relação organizada pela consultoria de imagem global Futurebrand. Nas primeiras posições, estão Austrália, Cingapura e Espanha.
Para a elaboração do estudo, foram ouvidos 50 especialistas do setor de turismo, incluindo escritores, editores, analistas e profissionais de hotelaria de várias partes do mundo. Também foram consultadas 2.600 pessoas que viajam com freqüência.
O índice analisa a percepção dos viajantes em relação aos destinos e busca identificar quais deles têm as melhores reputações. São observadas várias categorias, tais como praia, beleza natural, vida noturna, negócios e compras. A melhor posição do Brasil foi na categoria “melhor vida noturna”, um terceiro lugar, atrás de Espanha e Estados Unidos.
"Marca" - Segundo o índice, a "marca" mais forte internacionalmente entre viajantes pertence à Austrália – seguido pelos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Itália. Cabe ressaltar a posição paradoxal dos EUA: o país tem uma marca forte, mas, ao mesmo tempo, não a explora como poderia para o turismo.
Os especialistas acreditam que "a falta de marketing da imagem do país, as políticas polêmicas e uma crescente dificuldade de entrada para os visitantes estão começando a cimentar uma imagem nada heróica", diz o estudo, citado pelo site da rede BBC. Segundo a consultoria, Croácia, China, Emirados Árabes Unidos, Cuba, Islândia e Rússia são destinos promissores para os próximos cinco anos.
"Muitos ainda pensam a marca como um simples logotipo ou uma identidade visual que muda a cada campanha publicitária”, explica o documento da Futurebrand. “Simplesmente anunciar suas ofertas ou gastar grandes somas de dinheiro em espaço na mídia não garante sucesso, especialmente num mercado saturado e competitivo", diz o documento da Futurebrand. O segredo do sucesso estaria em manter turistas satisfeitos.
Confira a relação das 10 "marcas" mais fortes, segundo o ranking:1. Austrália2. Estados Unidos3. Grã-Bretanha4. França5. Itália6. Canadá7. Espanha8. Nova Zelândia9. Grécia10. Japão

Fonte: http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=1&textCode=133486&date=currentDate

'Turismo hedonista' está em alta, diz pesquisa

Turistas jovens buscam festas que duram dia e noite, afirma estudo
Um relatório da consultoria Euromonitor International, apresentado no maior evento de turismo mundial (a World Travel Market 2007), diz que os viajantes entre 25 e 34 anos estão redefinindo o conceito de "férias" e trocando o descanso por festas que duram dias inteiros.
Segundo a pesquisa, o "turismo hedonista" está em alta principalmente nos Estados Unidos, onde hotéis de Las Vegas e companhias de cruzeiros oferecem festas regadas a muito álcool, visitas a clubes de strip-tease e passeios de limusine.
Alguns hotéis já oferecem festas à beira da piscina em que "cabanas" privadas, com cadeiras e mesas, são vendidas por até US$ 5 mil (cerca de R$ 8,7 mil) e uma garrafa de bebida pode chegar a US$ 400 (R$ 700).
"Procurando sempre superar a última festa, esses turistas, que estão ficando mais velhos e ganhando mais, vão continuar buscando atividades e experiências especiais, tornando o 'turismo hedonista' uma tendência de longo prazo, passada de geração em geração", diz o relatório.
A consultoria avalia que lugares como Buenos Aires, Cidade do Cabo e Macau podem se beneficiar dessa fatia do mercado turístico no futuro.
'Slow travel'
O documento também destaca outro tipo de turismo, o chamado "slow travel", que consiste em viagens mais tranqüilas, em que as pessoas se hospedam em fazendas, procurando apreciar a vida e a comida locais.
Essa tendência, que já é sucesso na Europa, estaria se espalhando para outras partes do mundo, incluindo o Brasil, onde o turismo doméstico rural é considerado um nicho em expansão.
Ainda segundo o relatório, o país estaria vivendo um bom momento tanto para viagens nacionais como internacionais devido à força da moeda brasileira.
Para a consultoria, outros tipos de turismo que tem grande potencial são as viagens religiosas no Oriente Médio - baseadas em atividades permitidas de acordo com a lei islâmica - e as viagens que têm como foco os bichinhos de estimação, em especial na Grã-Bretanha.
Segundo o relatório, algumas redes de hotel já começaram a oferecer produtos e serviços especiais para os animais que saem de férias junto com os donos, um investimento que pode trazer rendimentos anuais até 30% maiores para essas empresas.

Fonte:http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/11/071112_turismorelatorio_is.shtml

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Olinda recebe projeto Concertos nas Igrejas

Depois de receber a Mostra Internacional de Música em Olinda (Mimo), os mosteiros e basílicas da cidade patrimônio histórico da humanidade oferecem mais um evento voltado para os amantes da música erudita. Começa nesta quinta-feira o projeto Concertos nas Igrejas. A idéia é trazer a música instrumental como meio de inclusão social e proposta pedagógico-cultural. Idealizado pelo violoncelista João Carlos Araújo, o trabalho vai oferecer concertos com os objetivos de formar novas platéias e despertar nas crianças o gosto pela música de câmara. O projeto se estenderá até o final do ano e a apresentações vão acontecer sempre na última quinta-feira de cada mês, todas abertas ao público. A Orquestra Experimental de Câmara (OEC), formada por jovens e veteranos músicos da Orquestra Sinfônica de Recife sempre estará presente para receber convidados especiais. Neste primeiro encontro, os concertos vão acontecer no interior da Catedral da Sé. Serão duas apresentações por dia de projeto. A primeira, logo no início da tarde, às 15h, será um concerto-aula para os alunos da rede municipal de ensino, também aberta ao público. A proposta de trabalho da Orquestra Experimental, composta apenas por instrumentistas de arco, é demonstrar para os estudantes todos os instrumentos que formam o grupo, apresentando uma visão da música erudita mundial, através dos diversos períodos e compositores. Na segunda exibição, que também acontece na Igreja da Sé, às 20h, a OEC vai brindar os participantes com clássicos da música erudita de renomados compositores nacionais e internacionais como Bach, Villa-Lobos e Guerra Peixe. A direção artística da orquestra fica por conta da violinista alemã, Christa Ruppert e a direção geral é de João Carlos Araújo.

Fonte:http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=2007927102815&assunto=76&onde=1

Análise: O desenvolvimento de projetos de música permite associar a divulgacao do patrimônio e a divulgacao da cultura musical. É uma forma de criar uma nova segmentacao e valorização da cultura, e de elementos da música que pouca parte da populacao tem acesso.

Estratégia: Adotar a campanha Concertos na Igreja também nas cidades históricas de Minas Gerais, permitindo assim, maior divulgação e segmentação do patrimonio local. Cria um novo produto para o turismo cultural.